segunda-feira, 20 de julho de 2009

LER! URGENTE!

Antes de mais, olá a todos, espero que já esteja explicado por um dos outros Williams o porquê do não postarmos à alguns dias, mas tenham calma, não se stressem, que os posts voltaram. Ora bem por onde começar? O Vasco já falou da sua especialidade, os Jogos Olimpicos, o Nuno falou na sua pseudo especialidade (Pseudo porque a grande especialidade é sem sombra de dúvida a mania da organização, dos dinheiros e das contas) e agora chega à minha especialidade: MUSICA! Pois é meus amigos, fomos ver um festivaléco aqui por terras helvéticas de um estilo musical que apesar de apreciar, não é propriamente o meu preferido: Jazz. Devo começar por dizer que pouco ou nada ouvi que fosse puro Jazz, ouvi Reggae, Rock Industrial, Rock Alternativo, Musica Típica dos Índios… enfim, de entre tantos géneros diferentes do jazz não houve aquele que me põe a mim maluco (no bom sentido) e aos outros Williams loucos (No mau sentido): Metal, nem uma nota mais distorcida sequer… nada! Mas nem por isso deixei de apreciar o festival. Chegados a Montreux somos confrontados com uma cadeia enoooorme de tendas com milhares de productos comestíveis, jóias, brinquedos, jogos, bandeiras, tabaco, enfim… um antro de perdição não fossem os Três Williams do Monte uns tipos capazes de resistir a tanto consumismo, caso contrário estaria a relatar o regresso mais cedo a terras lusas. Em vez de esbanjar dinheiro fomos mas é jantar os nossos belos enlatados de massas, jantámos à beira do lago, numa paisagem bastante peculiar (pelo menos para Tugas) em pleno Verão, vislumbrava-se na margem oposta do lago, uma montanha, mas não era uma montanha qualquer, uma montanha com NEVE! Depois desde jantar único, resolvemos por-nos a “Tchécar” (Anglicanismo que vem da palavra “Check” da língua britânica e foi tornado famoso por Sebas) as famosas tendas de consumismo massivo. No meio de tanta tenda o Sebas descobriu uma pechincha: custou 35CHF (25 euros ou coisa que o valha), poderão ver o que é no fim do famoso desfile de Santa Apolónia. Continuando: passeando pelas ruas de tendas, encontramos aquele seria o 1º verdadeiro músico da noite, o jovem Tristan Omeara, um tipo multi-instrumental, tocava guitarra acústica, harmónica, didjiridou, Ukelele e cantava. Tudo sublimemente bem e alguns instrumentos ao mesmo tempo. Fascinados por tanta perícia (especialmente os Williams adoradores de Reggae que todos sabem quem são) resolvemos abancar e apreciar um pequeno muito bom concerto (Notem que nem ao Sr. fanático de Metal Sebastião Pinto escapou a sensibilidade musical e o talento de Tristan)este senhor brindou-nos com um concerto bastante bom e especialmente divertido (desculpem-me os sensíveis do reggae, mas ver um tipo a soprar uma harmónica, palhetar uma guitarra e cantar ao mesmo tempo tem a sua dose de humor!) depois do Vasco comprar o CD do homem resolver-mos “Tchécar” a Disco, ao tentarmos entrar, o pequeno Vasquinho foi barrado, mas após uma brilhante actuação merecedora de um Óscar por parte do Nuno, que disfarçou estar ao telemóvel e aproximar-se do Vasco para lhe dar o meu passaporte (com o qual conseguiu entrar) estávamos então dentro duma discoteca, nesta somo brindados com mais um concerto, este de um rock alternativo e industrial, um pouco foleiro, mas apesar disso bastante bom. À procura de ambientes mais animados (leia-se miúdas) a fome instala-se nos nossos estômagos, e o Vasquinho ( O único com francos) comprou um crepezinho, capaz de fazer inveja a qualquer um. Depois de vencidos pela fome, pelo sono e pelo fracasso de encontrar ambientes mais animados (Leia-se miúdas) Seguimos entao para casa (estacao de comboios) para uma noite bem (mal) passada. Numa estaçao que de forma pouco menos que nazi impunha que nunca nos pudessemos deitar fosse onde fosse. E por isso a noite foi pouco ou nada agradavèl. 6 horas acorados e meia hora de sono depois seguimos para veneza, mas terao de esperar pelo proximo post para saber novidades.

PS: Mafalda e Bà em santa Apolonia dia 3. :D

PS do PS : viram como era urgente?

5 comentários:

  1. hã? eu li aí Bá!
    (saudades enooooooooooooormes, sebassss)

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  2. (estou a odiar isto, babokas o q paaaaaaaaa)

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  3. BÁÁÁÁ, ELE TEVE À FRENTE DAS COISAS DO RYAN LOCHTE AHHHHHHHHHHH

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  4. QUE SONHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

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